Padrasto é detido e confessa ter tirado a filha de mãe e filho a facadas em SC; vídeo

A cidade de Forquilhinha, no sul de Santa Catarina, está em choque após um crime brutal que tirou a vida de uma mãe e seu filho na madrugada desta quinta-feira, 23 de janeiro. A proximidade das vítimas com a comunidade local e a violência do ato deixaram moradores perplexos e indignados.

Mayara Vitalli, de 36 anos, e seu filho, Arthur Vitalli, de apenas 8 anos, foram assassinados a facadas pelo padrasto da criança, um homem de 31 anos, que confessou o crime poucas horas depois. Segundo informações da Polícia Militar, o suspeito ligou para as autoridades, informando sua localização na região de Maracajá, município vizinho, onde foi preso.

Durante seu depoimento, o homem admitiu o ataque, mas alegou não se lembrar de detalhes, afirmando estar sob efeito de drogas no momento do crime. Além do assassinato de mãe e filho, o agressor ainda incendiou a quitinete onde morava, ampliando a destruição causada por seus atos.

Após ser detido, ele foi encaminhado para atendimento médico devido a ferimentos leves antes de ser conduzido à Delegacia de Polícia Civil em Criciúma. Lá, ele responderá pelos crimes cometidos.

Imagens registradas no momento de sua chegada à delegacia mostram o início de um processo judicial que trará respostas à comunidade, abalada por essa tragédia sem precedentes.

 

A brutalidade do crime que tirou a vida de Mayara Vitalli e seu filho, Arthur Vitalli, gerou uma onda de indignação entre os moradores de Forquilhinha, no sul de Santa Catarina. O caso, que abalou profundamente a comunidade, reacendeu discussões sobre violência doméstica e a necessidade urgente de políticas públicas mais eficazes para prevenir tragédias desse tipo.

Nas redes sociais, amigos e conhecidos expressaram sua tristeza e revolta. Em um depoimento comovente, uma amiga próxima da família lamentou: “Que crueldade fizeram com vocês”.

O episódio é um lembrete doloroso da vulnerabilidade de inúmeras famílias brasileiras diante da violência doméstica. Mais do que buscar justiça para as vítimas, casos como este reforçam a necessidade de oferecer apoio psicológico e social às famílias, como forma de prevenir que conflitos se transformem em tragédias irreparáveis.

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