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Caso Vitória: Depois de ter carro filmado e fazer pesquisa suspeita, Maicol enviou mensagem para desconhecido: “Agora ficou ruim”

Investigação revela pesquisa suspeita e mensagens de Maicol antes do crime

A análise pericial no celular de Maicol Antonio Sales dos Santos, único suspeito preso pelo assassinato da jovem Vitória Regina de Souza, trouxe à tona novas evidências que indicam um possível planejamento do crime.

Dias antes do desaparecimento de Vitória, Maicol realizou uma pesquisa suspeita na internet, buscando informações sobre “como limpar a cena de um crime”. Além disso, logo após a adolescente sumir, ele enviou mensagens demonstrando preocupação para um contato desconhecido, cuja identidade não foi divulgada pelas autoridades.

A investigação dos celulares começou na terça-feira, 11 de março, abrangendo também os dispositivos de outros dois suspeitos do crime: Gustavo, ex-namorado de Vitória, e Daniel Lucas Pereira, amigo da família. No telefone de Maicol, além da pesquisa comprometora, foram encontradas mensagens apagadas que levantaram ainda mais suspeitas.

Entre os trechos recuperados, uma mensagem se destacou: “Filmaram meu carro. Fui filmado 1h30 e 4h! Agora ficou ruim”. O veículo mencionado, um Corolla prata, foi registrado circulando na área onde o corpo da jovem foi encontrado, uma semana após o desaparecimento.

Além do conteúdo suspeito no celular, a perícia encontrou vestígios de sangue em um banheiro da residência de Maicol. O material será submetido a exames para verificar se contém o DNA da vítima, o que pode fortalecer ainda mais as provas contra ele.

O laudo necroscópico preliminar revelou que Vitória foi submetida a tortura por aproximadamente 48 horas antes de ser morta. Além disso, a adolescente foi vítima de abuso sexual, e as evidências apontam para a participação de mais de um agressor.

A jovem apresentava diversos sinais de violência pelo corpo, e os exames indicam que ela pode ter sido dopada durante o tempo em que permaneceu em cativeiro. A suspeita é de que tenha sido forçada a ingerir substâncias entorpecentes, dificultando sua capacidade de reação.

O caso gerou grande comoção na comunidade e reacendeu debates sobre a vulnerabilidade de mulheres jovens diante da violência. Grupos de direitos humanos e coletivos femininos passaram a pressionar as autoridades por uma resposta rápida e pela garantia de punição exemplar para os envolvidos.

A polícia segue analisando todas as evidências para esclarecer a dinâmica do crime e identificar outros possíveis envolvidos. Enquanto isso, a família de Vitória e a população aguardam respostas e clamam por justiça para a jovem, cuja vida foi brutalmente interrompida.

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