Empresária que foi morta a tiros em movimentada avenida de Tubarão em SC é identificada

Empresária é assassinada a tiros em avenida movimentada de Tubarão; companheiro fica ferido

Na noite da última terça-feira, 22 de abril, um ataque armado em plena Avenida Patrício Lima, uma das vias mais movimentadas da cidade de Tubarão, no Sul de Santa Catarina, terminou em tragédia. A empresária Cristiane Bittencourt Souza, de 44 anos, foi morta com um tiro na nuca enquanto dirigia seu carro. Ao lado dela, o companheiro, de 61 anos, também empresário do ramo de combustíveis, foi gravemente ferido com um disparo no peito.

O crime ocorreu por volta das 22h e deixou moradores em estado de choque, devido à violência repentina e à localização — uma área central, de alta circulação. Segundo relatos de testemunhas, o autor dos disparos estaria em um veículo modelo Renault Sandero de cor escura. A Polícia Científica confirmou que pelo menos três tiros foram efetuados contra o carro das vítimas.

O companheiro de Cristiane foi socorrido rapidamente e encaminhado ao hospital, onde passou por cirurgia. Seu estado de saúde é considerado estável, e ele deve prestar depoimento à Polícia Civil assim que possível. A investigação está sendo conduzida pelo delegado André Crisóstomo, que destacou o caráter ainda nebuloso da motivação por trás do atentado.

A morte de Cristiane causou forte comoção entre amigos, familiares e colegas do setor empresarial da região. Reconhecida por sua atuação nos negócios e pela participação ativa em iniciativas sociais, ela deixa um legado interrompido tragicamente. A comoção também se estendeu às redes sociais, onde diversas mensagens prestaram homenagens à empresária.

Moradores de Tubarão relatam crescente sensação de insegurança, especialmente diante da recente escalada de crimes violentos na cidade. O ataque reforça a urgência de investimentos em segurança pública, monitoramento urbano e patrulhamento preventivo em áreas de grande circulação.

A Polícia Civil não descarta nenhuma hipótese e busca imagens de câmeras de segurança para ajudar na identificação dos suspeitos. Enquanto as investigações avançam, a comunidade clama por justiça e pelo fim da violência que tem marcado a rotina de cidades antes consideradas tranquilas no Sul catarinense.

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