Querida jovem de 23 anos que perdeu a vida após grave colisão contra poste em SC é identificada

Tragédia em Schroeder: jovem de 23 anos morre em acidente a caminho do trabalho

Ano após ano, o Brasil registra números alarmantes de acidentes de trânsito, muitos deles envolvendo jovens em deslocamento para o trabalho ou estudo. As causas variam desde a imprudência até problemas na infraestrutura viária, mas o resultado é sempre doloroso: famílias e comunidades marcadas por perdas irreparáveis.

Na madrugada desta segunda-feira, 11 de agosto, Schroeder, no norte catarinense, foi palco de mais uma dessas tragédias. Emily Motta, de 23 anos, seguia para o trabalho quando perdeu o controle do Renault Clio preto que dirigia.

O veículo colidiu contra um poste e, em seguida, contra o muro de uma residência na rua Barão do Rio Branco, no bairro Centro Leste. O impacto foi tão intenso que mobilizou bombeiros voluntários, Polícia Militar e Polícia Científica. Durante a perícia e a remoção do corpo, o trânsito precisou ser mantido em meia pista.

Moradora do bairro Santa Luzia, Emily era conhecida por sua simpatia e dedicação. Trabalhava em uma empresa têxtil durante a semana e, nos fins de semana, ajudava em uma pizzaria da cidade. Amigos e conhecidos usaram as redes sociais para prestar homenagens, descrevendo-a como uma jovem alegre e querida. “Que Deus te receba de braços abertos”, escreveu uma amiga.

O falecimento de Emily causou comoção não apenas entre familiares, mas também entre colegas de trabalho e clientes que conviviam com ela. Em cidades pequenas como Schroeder, a dor de uma perda tão repentina reverbera de forma intensa, unindo a comunidade em luto e solidariedade.

Especialistas destacam que acidentes como este reforçam a urgência de políticas públicas voltadas à segurança viária. Campanhas permanentes de conscientização, fiscalização eficaz e melhorias na infraestrutura das vias são medidas fundamentais para reduzir o número de ocorrências.

Além disso, o caso serve como alerta sobre a importância da manutenção preventiva dos veículos e da atenção redobrada nas primeiras horas da manhã, quando fatores como visibilidade reduzida e fadiga podem aumentar o risco de acidentes.

Mais do que um dado em estatísticas, a morte de Emily representa uma vida interrompida, sonhos que ficaram pelo caminho e um lembrete de que a segurança no trânsito deve ser prioridade coletiva, para que histórias como a dela não se repitam.

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