A resposta estava no corpo: novo laudo pericial traz à tona um grande segredo sobre as últimas horas do empresário

Novo laudo sobre morte de empresário traz revelação inesperada

A investigação sobre a morte do empresário Adalberto Amarilio Junior, em São Paulo, ganhou novos contornos com a divulgação de laudos periciais que surpreenderam até os investigadores mais experientes. Os documentos, que seguem sob sigilo, começam a esclarecer a dinâmica do crime, ao mesmo tempo em que revelam um dado até então inesperado.

De acordo com os peritos, a causa da morte foi asfixia, possivelmente provocada por forte compressão torácica ou por um golpe direto no pescoço. A ausência de lesões externas relevantes levanta a possibilidade de o ato ter sido executado com precisão, possivelmente por alguém com conhecimento técnico ou experiência prévia em violência física.

Outro ponto que chamou atenção foi o resultado negativo para álcool e drogas no exame toxicológico, contradizendo o depoimento do último amigo a ver Adalberto com vida, que relatou consumo de bebidas naquela noite. Especialistas avaliam que o intervalo de quatro dias entre a morte e a localização do corpo pode ter comprometido a detecção de substâncias no organismo.

A investigação teve uma reviravolta com a revelação de um exame de PSA (Antígeno Prostático Específico), que apresentou resultado positivo em amostras colhidas na região genital da vítima. Segundo peritos, esse tipo de marcador é compatível com a prática de relação sexual recente, indicando uma nova linha de apuração no caso.

Esse achado lança luz sobre um detalhe que até então era tratado com cautela: o corpo de Adalberto foi encontrado sem as calças e os sapatos. A polícia agora trabalha com a hipótese de que o crime possa ter tido motivação sexual, o que altera significativamente o rumo das investigações.

Fontes ligadas ao inquérito afirmam que a delegacia responsável já requisitou exames de DNA para identificar a origem biológica da amostra encontrada. Caso o material não pertença à vítima, poderá indicar a presença de outra pessoa no local do crime, o que seria uma evidência-chave para identificar o suspeito.

O novo foco investigativo também reacende questionamentos sobre o relacionamento pessoal de Adalberto nos últimos dias de vida. A polícia analisa imagens de câmeras de segurança próximas ao local onde o corpo foi encontrado e busca mapear contatos e deslocamentos feitos por ele nas 48 horas anteriores à morte.

Familiares e amigos do empresário acompanham os desdobramentos com expectativa. A família, por meio de nota, pediu cautela nas especulações e reforçou a confiança no trabalho da polícia. O caso segue em andamento e novas atualizações devem ser divulgadas nos próximos dias, à medida que os exames complementares forem concluídos.

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