Caso Vitória Regina: Vidente grava vídeo e fala se morte da jovem já estava traçada, de acordo com a espiritualidade

Detalhes sobre as Falas de Mônica Buonfligio, Vidente Especialista em Espiritualidade, sobre o Caso de Vitória

De forma recente, o brutal assassinato de Vitória Regina, uma jovem de apenas 17 anos, abalou a região de Cajamar, em São Paulo, e chocou o Brasil. O crime, que teve grande repercussão, despertou uma série de questionamentos sobre os motivos que levaram à morte da jovem e as circunstâncias que antecederam o trágico evento.

Em meio às investigações policiais, a vidente Mônica Buonfligio, especialista em espiritualidade e numerologia, compartilhou suas impressões sobre o caso, trazendo uma perspectiva mais espiritual e energética sobre os acontecimentos. Ela revelou em suas análises que, de acordo com a leitura astrológica e numerológica, a morte de Vitória poderia ter sido predestinada, com sinais de sua partida que indicavam um ciclo de encerramento espiritual.

Mônica afirmou que a data do desaparecimento de Vitória, 26 de fevereiro de 2025, possuía uma forte carga simbólica, com o número 10, que surgiu em suas interpretações, representando o Yod — o que é conhecido como a “mão de Deus”. Segundo ela, esse número sugere que a morte da jovem estava inscrita no destino, como se fosse parte de um plano maior e predeterminado. Para Mônica, esses sinais eram indícios de que, em um nível espiritual, o ciclo da vida de Vitória estava se encerrando.

A vidente também comentou sobre a fase de preparação do espírito antes de uma grande passagem, um conceito presente em muitas doutrinas espirituais. Ela destacou que, nos dias que antecedem o desencarne, o espírito começa a se preparar para a transição, o que poderia justificar possíveis mudanças de comportamento ou sentimentos de inquietação por parte de Vitória antes do ocorrido. Mônica afirmou que isso poderia ser uma explicação para o que, talvez, a jovem estivesse sentindo em seus últimos dias de vida, antes de ser vítima do crime brutal.

Outro ponto importante que Mônica abordou foi a questão da violência com que Vitória foi assassinada. Ela falou sobre como a espiritualidade pode ser usada para compreender a forma como o crime foi cometido e como a jovem, agora, está sendo amparada no plano espiritual. Segundo Mônica, a presença de Urano na casa seis, de acordo com a astrologia, indicaria uma forte proteção espiritual em torno da jovem, sugerindo que, embora tenha enfrentado sofrimento na terra, ela agora encontra-se em um plano de luz e amparo.

Um dos aspectos mais discutidos sobre o crime foi o fato de que o cabelo de Vitória foi cortado pelos assassinos. De acordo com várias culturas e crenças espirituais, o cabelo tem um forte simbolismo, representando o poder vital e a identidade de uma pessoa. Mônica Buonfligio explicou que o ato de cortar o cabelo poderia ser interpretado como uma tentativa de retirar a energia vital de Vitória, uma forma de ataque à sua essência e à sua conexão espiritual. Isso reforçaria a ideia de que o crime envolveu elementos de violência não apenas física, mas também simbólica.

No entanto, Mônica também fez questão de alertar para o risco de associar erroneamente o crime a religiões afro-brasileiras ou rituais satânicos. Ela enfatizou a importância de não usar o contexto do assassinato para reforçar preconceitos contra cultos como a Umbanda e o Candomblé, alertando para o perigo de se tentar utilizar tais associações como estratégia de defesa para os acusados, de forma a minimizar suas responsabilidades. A vidente insistiu na necessidade de separar a violência dos crimes das práticas religiosas, evitando estigmatizar credos e crenças populares.

Por fim, Mônica reforçou que a busca por justiça é fundamental e que a espiritualidade, apesar de ser uma ferramenta de compreensão, não deve ser vista como uma explicação definitiva para os crimes cometidos. Ela reiterou que a comunidade, a família e todos os envolvidos devem continuar a buscar respostas e paz, para que a tragédia que envolveu a vida de Vitória possa, de alguma forma, ser compreendida e que sua memória seja respeitada.