Morte da filha de pastor da Assembleia de Deus, causa uma enorme comoção no interior de SP

Comunidade evangélica lamenta morte precoce de Amanda Berdat Nery, aos 28 anos

A partida precoce da jovem Amanda Berdat Nery abalou profundamente a comunidade evangélica da cidade de Americana, no interior de São Paulo. O falecimento foi confirmado na última segunda-feira (2), gerando grande comoção entre familiares, amigos e membros da igreja local.

Amanda, de 28 anos, era filha dos pastores Oséias e Rita Nery, líderes respeitados da Assembleia de Deus – Ministério de Madureira em Americana. Atuante nas atividades religiosas da igreja, ela era muito querida no meio evangélico, reconhecida por sua fé, dedicação e presença constante nas ações da congregação.

A jovem estava internada em uma unidade hospitalar na cidade de Campinas, onde veio a falecer em decorrência de complicações de saúde. A causa exata da morte não foi divulgada pela família, mas a notícia gerou comoção generalizada e mobilizou diversas correntes de oração desde o início de sua internação.

Em nota oficial, a Assembleia de Deus de Americana expressou profundo pesar e prestou solidariedade à família pastoral, pedindo à comunidade que permaneça unida em oração. A mensagem destacou o impacto da perda e reiterou a esperança cristã da vida eterna, com referências bíblicas voltadas ao consolo dos corações enlutados.

O comunicado também ressaltou a importância do apoio mútuo entre os fiéis neste momento delicado, valorizando a força da comunhão como sustento espiritual em tempos de dor. O velório ocorreu ainda na segunda-feira no Cemitério das Aléias, em Campinas, e o culto de despedida seguido do sepultamento foi realizado na manhã de terça-feira (3).

A cerimônia foi marcada por muita emoção e respeito, reunindo familiares, membros da igreja, amigos próximos e líderes religiosos da região. As homenagens ressaltaram a vida de fé, amor e serviço que Amanda cultivou, deixando uma lacuna imensurável na comunidade.

Seu legado permanece vivo na memória daqueles que conviveram com ela. Amanda era vista como um exemplo de juventude engajada, sensível às necessidades do próximo e comprometida com os valores cristãos. Sua ausência será sentida não apenas pela família, mas por toda a igreja, que perde uma de suas vozes mais promissoras.

A perda também chama atenção para o papel transformador dos jovens nas comunidades religiosas. Amanda representava uma geração que busca viver sua espiritualidade de forma ativa e compassiva, mostrando que o engajamento da juventude é essencial para o fortalecimento dos vínculos de fé.

Por fim, o episódio convida à reflexão sobre o cuidado com a saúde – física, emocional e espiritual. Em momentos de dor e incerteza, o acolhimento, a empatia e a escuta ganham ainda mais importância. Que a lembrança de Amanda inspire ações de apoio, solidariedade e valorização da vida em todas as suas dimensões.

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