Casal que perdeu a vida em colisão na SC-140, tem identidades reveladas

A morte precoce do casal causou profunda comoção na comunidade local.

Acidentes em rodovias continuam a tirar vidas e a deixar rastros de dor em famílias e comunidades inteiras, como aconteceu recentemente no município de São João Batista, na Região Metropolitana de Florianópolis, capital de Santa Catarina.

Na tarde da última quinta-feira, uma colisão envolvendo três veículos resultou na morte de um casal: José Luiz Petroski, de 47 anos, e Iraci Muller Ribeiro, conhecida como Luciana.

A tragédia foi registrada por volta das 17h33 na rodovia SC-410 e deixou ainda uma pessoa ferida. O impacto da colisão mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros Militar de São João Batista e unidades de resgate da região.

Os veículos envolvidos foram um Fiat Strada, um Jeep Compass e um Chevrolet Onix. José e Iraci estavam no Fiat Strada e, de acordo com os bombeiros, foram encontrados já sem vida, presos nas ferragens.

Ambos apresentavam múltiplos traumatismos, evidenciando a força do impacto. As circunstâncias exatas do acidente ainda estão sendo investigadas pelas autoridades competentes.

A identidade das vítimas foi confirmada por familiares, que prestaram homenagens emocionadas nas redes sociais e durante o velório. Amigos e parentes destacaram o carinho, a união e a alegria que o casal transmitia no convívio diário.

Os corpos foram sepultados na manhã de sábado, em meio a muita comoção e tristeza. A perda repentina deixou um vazio imenso na comunidade, que ainda tenta compreender a tragédia.

Esse acidente reforça os frequentes alertas sobre a importância da prudência ao volante e da atenção redobrada, principalmente em trechos com grande fluxo de veículos como a SC-410. As causas do acidente continuam sob investigação. Os nomes dos demais envolvidos não foram divulgados.

Acidentes com múltiplos veículos, como este, costumam envolver uma combinação de fatores, incluindo imprudência, falhas mecânicas, excesso de velocidade ou até mesmo condições climáticas adversas. O atual estado de saúde da pessoa ferida não foi informado.

É essencial que ações preventivas sejam intensificadas, tanto por parte dos órgãos públicos quanto dos motoristas. Investimentos em sinalização, fiscalização e educação no trânsito podem fazer a diferença entre a vida e a morte em situações como essa.

Além disso, campanhas permanentes de conscientização e respeito às leis de trânsito devem ser promovidas com maior intensidade, principalmente em áreas com histórico de acidentes graves. A empatia, a responsabilidade e o cuidado no trânsito salvam vidas.

Que a dor dessa perda sirva como um chamado coletivo para atitudes mais responsáveis nas estradas, para que tragédias como a de José e Iraci não se repitam.

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