Ácido fólico: mitos que jamais imaginou deste medicamento que receitam para grávidas
Ao longo da vida, é essencial fornecer ao nosso corpo as vitaminas e nutrientes necessários para manter a saúde. Entre esses nutrientes, destaca-se o ácido fólico, uma vitamina indispensável. O ácido fólico é solúvel em água e faz parte do complexo B, sendo comumente referido como vitamina B9. Sua função primordial reside na síntese das células sanguíneas, desempenhando um papel vital nesse processo. Além disso, o ácido fólico desempenha um papel importante na síntese do ARN e de vários aminoácidos presentes no corpo.
Adicionalmente, o ácido fólico desempenha um papel fundamental na regeneração e produção de novas células, um processo que ocorre através de reações químicas e enzimáticas. Para colher esses benefícios, é recomendado incluir na dieta alimentos como carne, amendoim, hortelã, salsa, orégano, levedura de cerveja, aipo, espinafre e framboesa, entre outros.
No entanto, é importante ressaltar que esses alimentos podem ter sua carga nutricional reduzida quando submetidos a altas temperaturas durante o cozimento. Portanto, é aconselhável consumir porções maiores para compensar essa perda e atender às necessidades do corpo.
Caso haja necessidade de suplementação, é sempre recomendado conversar com um médico antes de iniciar o uso. Suplementos de ácido fólico estão disponíveis em farmácias e lojas especializadas em produtos para atletas.
Assegurar uma ingestão adequada desse nutriente é de extrema importância para evitar deficiências no organismo.
A deficiência de ácido fólico é uma questão séria e pode acarretar uma série de danos à saúde, tais como retardo mental, distúrbios em crianças, menopausa prematura, estomatite, enxaqueca, anemia e problemas nos nervos.
Algumas pessoas têm maior dificuldade em absorver essa vitamina, como os sedentários, fumantes, alcoólatras, mulheres grávidas e aquelas que fazem uso de contraceptivos.
A ingestão diária recomendada de ácido fólico para um adulto varia entre 200 e 500 mg. No entanto, em casos de aumento do esforço físico e mental, especialmente causados por estresse ou doenças como gripe, pode ser necessário aumentar a dosagem para suprir as demandas adicionais.
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