Álcool de alecrim: fique a conhecer todos os benefícios desta mistura

Nos países mediterrânicos, o álcool é um dos produtos mais antigos, usados para tratamento caseiro. Em outros tempos mais antigos, as mulheres desses países, colhiam a planta, e colocavam a macerar no álcool, e assim conseguiam um excelente medicamento natural. O alecrim, pode ser usado sem limite, o seu poder é altamente concentrado, em vitaminas, e minerais, ferro, magnésio entre outros tantos benefícios.

Essa planta poderosa, ajuda em varias situações tais como vamos referir abaixo: Depois de um dia com bastante estresse, ele ajuda a tranquilizar o sistema nervoso. Ótimo para pessoas que sofrem de diabetes, porque ajuda o organismo a assimilar o açúcar.

Atua como um digestivo e sudorífero. Fazendo chá, é um bom aliado para a queda do cabelo e caspa. Desintoxica o fígado e ajuda a estimular o organismo Mas tem mais ainda, ele é um poderoso revitalizante, antirreumático, que ajuda a estimular a circulação, tratando ainda das contusões, alivia a dor da tendinite bursite, celulite, varizes, entre muito mais.

A composição da receita, é muito simples, para tantos benefícios. A planta, deve ser totalmente fresca, colhida do pé. Pode usar alecrim seco, em alternativa, mas os resultados não serão os mesmos. Para preparar este tratamento, apenas necessita de uma garrafa de vidro, colocar o alecrim lá dentro e adicionar álcool 70° até cobrir todo o conteúdo. O álcool pode encontrar à venda nas farmácias.

Deixe, aproximadamente minimo duas semanas a descansar, num sitio escuro. Há quem prefira deixar mais de um mês, mas duas semanas já é suficiente. Agite a garrafa diariamente. Passado esse tempo, coe o liquido, e coloque num vidro fechado, sem deixar a exposição da luz e calor em excesso.

A aplicação funciona, em forma de massagem. Pode aplicar três vezes por dia, mas tome atenção não passar sobre áreas com feridas ou mucosas. Quando usar o produto, deve lavar muito bem as mãos,para não correr riscos secundários. Este não pode ser usado por pessoas gestantes, pessoas com epilepsia, e mães que estão amamentando, e crianças com menos de 7 anos. Este site, não substitui a ida ao seu médico.

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